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sábado, 25 de maio de 2013

Na escola de Maria: ser modelo da mulher nos deveres de esposa

MARIA MODELO DA MULHER NOS SEUS DEVERES DE ESPOSA

“Tais foram as virtudes de MARIA que a sua vida pode servir de regra a todas as vidas”
S. Ambrósio


PRIMEIRO COLÓQUIO

A esposa em face de Deus
Missus est ad virginem desponsatam viro cui nomen Joseph.
O anjo Gabriel foi enviado a uma virgem cujo esposo se chamava José.


Mudando de condição, Maria não muda de sentimentos. Esposa do casto José, continua a ser em Nazaré o que era no templo no meio das jovens virgens suas companheiras, a serva fiel do Senhor. Eis o vosso modelo, esposas cristãs que vos decidistes a contrair uma união que só a morte poderá romper. Fazei calar a vossa imaginação, ponde de lado os vossos sonhos de donzela, não vades julgar-vos destinada a tornar-vos uma das mulheres sempre adoradas e sempre adoráveis, segundo a frase de Fénelon, que são muito numerosas nos romances. Lembrai-vos, pelo contrário, de que o caminho da cruz é o único que leva à vida. Recordai-vos de que se todos os homens devem pagar neste mundo o seu tributo de sofrimentos e de submissão, o cristianismo fez dele, sobretudo o apanágio especial da mulher; escutai os avisos que vos dá uma mulher que parece haver expressamente escrito para vós as palavras seguintes:¹

Desde os primeiros dias do seu casamento, a esposa cristã deve aplicar-se a compreender e a encarar a sua posição no seu conjunto, e ocupar-se em harmonizar as suas exigências com as da fé. Colocar-se sob um ponto de vista assaz baixo para aperceber detalhadamente os deveres multiplicados e minuciosos, cujo conjunto forma o seu dever, e assaz elevado para isolar-se desse aparato de seduções que a cerca, e compreender que esta espécie de nuvem de poesia, cujos vapores se espalham por sobre ela, se diluirão a breve trecho numa realidade vulgar e prosaica.

Obreira precoce e madrugadora lançai a mão à charrua e não olheis para trás. Esquecei os sonhos da vossa infância, olvidai as delícias da vossa despreocupação de donzela, e essa vida de repouso e de prazeres que já talvez vos encontrasse muito difícil, ou, se vós vos recordais que isto seja para dizer como S. Paulo: Quando eu era criança, falava como criança, julgava como criança, raciocinava como criança; mas, tornando-me homem, acho-me desapossado de tudo o que tinha da infância. E dizei isto sem pensamento reservado, com a resolução sincera de não recuar diante de nenhum sacrifício ou de nenhuma fadiga, de não recuar mesmo diante da humilhação, nem diante da obediência; dizei-o com uma determinação franca e tenaz de caminhar sempre para a frente, apesar das insinuações da preguiça. Dizei-o, enfim, com a intenção generosa de nada recusardes a Deus, nem mesmo a vossa vontade, nem mesmo os gozos mais puros das vossas legítimas afeições.

Haveis de mostrar assim que realmente vos tornastes homem; o homem de Deus, seu vassalo devotado e sempre fiel. Certamente, aquele que vos fez o que sois, diz Santo Agostinho, tem bem o direito de exigir que sejais todas dele.

Não há dúvida, pois, que deveis sempre pertencer-lhe, mas trata-se d’ora avante de uma doação mais completa e mais reflexa. Éreis dele, em criancinha, quando não o conhecendo ainda, os vossos gritos o imploravam sem o saber. Éreis dele, em menina, quando, gozando alegremente os vossos primeiros dias belos, interrompíeis os vossos jogos e brinquedos, ao sinal d’uma mãe, para erguer as mãos e rezar; mas não o servíeis senão sem o saber, e ao levar-vos a ele, a vossa mãe fazia apenas um ato reflexo. Éreis dele, na adolescência, quando pela primeira vez quis habitar dentro em vós; oh! nesse belo dia vós pertencíeis inteiramente a Deus. Contudo, cheia ainda da inconstância da vossa idade, revestida tanto da sua leviandade como da sua inocência, tendes sentido mais as doçuras do dom de Deus que compreendido as obrigações que vos eram impostas; talvez mesmo tenhais esquecido depois estas doçuras e estas obrigações.

Éreis de Deus, quando donzela, pois que, dando os primeiros passos no meio do mundo cujo aspecto vos seduzia, vós prometíeis constantemente nunca o preferir a Jesus Cristo; mas tínheis antes a confiança presunçosa d’uma inocência não experimentada do que a força do devotamento; éreis de Deus, em donzela, quando, não obstante as seduções das aparências e as revoltas internas tão frequentes na idade juvenil continuastes a servi-lo e a amá-lo; mas então, abrigada debaixo da asa materna rodeada de conselhos e de vigilância, a vossa virtude estava especada [escorada, apoiada, sustentada] de todos os lados, e tinha as suas raízes mais em santos costumes do que em sólidas resoluções. Éreis de Deus, em donzela, quando, tremendo à ideia d’uma mudança de posição, vos lançastes nos seus braços para lhe pedir socorro e luz; mas então a grandiosidade da empresa, o assombro do vosso coração vos faziam assaz sentir não só a vossa fraqueza mas também a necessidade do seu apoio.

Mas d’ora avante, deveis ser de Deus não somente em virtude do seu soberano domínio sobre toda a criatura, não somente como a criança que lhe reza sem o conhecer, e não por hábito ou por capricho, nem por fraqueza ou por medo; deveis ser dele por uma doação voluntária e total, com o conhecimento inteiro dos vossos deveres e dos vossos perigos, como com uma firme confiança no seu amor e na sua bondade.

Já não é o sinal d’uma mãe que deveis esperar para o servir e rezar-lhe; mas à vossa voz agora, outras deverão aprender a fazê-lo. Não é somente nos momentos de fervor e de pesar que deveis pensar nele; mas é sempre, porque sempre, se ele não estiver ao vosso lado, sentir-vos-eis fraquejar debaixo do peso da cruz e da pressão d’uma enorme responsabilidade.

Já não é exclusivamente nos solenes instantes das decisões difíceis que é preciso abandonar-vos à sua direção, e entregar-lhe as chaves do império cujo cetro vós possuís; mas é todos os dias, é a cada conduta e a cada passo, porque todos os vossos dias estão semeados de dificuldades, porque os vossos passos, e as vossas condutas tem adquirido um certo grau de importância de que vós não podeis encarregar-vos sozinhas; ficai-o então sabendo, não cessamos de vo-lo dizer, tendes precisão de Deus.

Desde os primeiros dias da vossa união, ponde-vos de joelhos, pela manhã e à noite; é mister que o vosso marido saiba bem que sois cristã, a omissão das vossas preces seria para ele uma causa de admiração, e mais tarde havia de servos difícil prosseguir as práticas que haveis interrompido.

Durante o dia, subtrai alguns desses instantes, tantas vezes desperdiçados no mundo, para vos recolher, escutar a voz de Deus, e responder-lhe. Conservai os vossos piedosos costumes de donzela; dai a esta oração, cujo incenso sobe direito para Deus, para tornar a descer em chuva de graças, as primícias do dia. E haveis de ver como todas as vossas ações serão abençoadas em seguida; como as horas que se seguirem serão impregnadas dos perfumes queimados pela manhã; como a vossa alma cem paz com Deus estará mais facilmente com todos; como a sua recordação vos seguirá docemente para inspirar-vos a força, aonde a força for necessária, e ensinar-vos a descendência no ponto aonde a condescendência se tornar útil.

PRÁTICA


Recordai que a nossa condição pode mudar, mas que o dever de servir a Deus não varia nunca.

ORAÇÃO



Oh Maria! Vós, a quem eu sou feliz por chamar Minha Mãe, amai-me sempre como vosso filho, velai por mim no meio dos perigos que me cercam, amparai-me no cumprimento dos meus deveres, protegei-me contra a minha própria fraqueza, obtende-me a graça de perseverar até à morte no vosso amor e no amor do vosso Divino Filho. Assim seja.


RAMO ESPIRITUAL


Nossa Senhora in Hortus Conclusus
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A Santa Escritura representa-nos a SS. Virgem sob o emblema de um jardim fechado, hortus conclusus.

Sim, diz S. Bernardo, Maria é esse florido canteiro fechado ao espírito impuro, cheio de divinos aromas, cultivado por uma Mão Celeste e ornado das flores deleitáveis de todas as virtudes; entre as mais belas, três sobretudo nos arrebatam de admiração e enchem a casa do Senhor do mais suave perfume: a violeta da humildade, o lírio da virgindade, e a rosa da caridade.

Esposa cristã, possais vós aparecer aos olhos de Deus como aos olhos do mundo, ataviada de todas as virtudes, a exemplo de Maria; é assim que vós glorificareis o vosso Pai celeste.

__________
¹ - Mulher Cristã, por Mme. M. de M.
 

__________
Excertos do livro: A Mulher na Escola de Maria, 1903 - M.J. Larfeuil

 

As pessoas que desejarem servir-se deste livro para os exercícios piedosos do mês de Maria, devem ler no primeiro dia a instrução transcrita AQUI.
 
Visto em: Almas Devotas.
*

quarta-feira, 22 de maio de 2013

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segunda-feira, 20 de maio de 2013

REFLEXÃO: A educação religiosa dos filhos começa nos joelhos dobrados da mãe!


A educação não pode ser eficaz sem a instrução religiosa, a qual deve começar nos joelhos da mãe.

Ó mães cristãs, ensinai a vossos filhos a amar a Deus, o Pai nosso bondossímo que está no céu ... que nos criou ... , que nos conserva em vida, que incessantemente nos dá novos benefícios.

Infundi, em seus coraçõezinhos o santo temor de Deus, que sempre está presente, porque está em toda parte, que tudo vê, tudo ouve e a todos recompensa ou castiga.

Oh! inspirai-lhes um grande horror ao pecado, que ofende a Deus, atrai os castigos e merece o inferno.

O coração dos pequenos, como cera mole, receberá impressões salutares, que dificilmente se apagarão. A medida que crescem, continuai a subministrar-lhes uma educação religiosa mais sólida e completa. Habituai-os em tempo à oração, à freqüentar a Igreja, a prática dos Sacramentos. Enviai-os ao Catecismo, às prédicas e instruções sobre religião. Ensinai-lhes a rezar e exigi que rezem bem: isto é, devagar, recolhidos, devotos, com todo o respeito que se deve a Deus, e ao lugar santo que é a Igreja.

Observai bem: quando e como vossos filhos perdem o amor à Igreja, à oração e aos Sacramentos?

Quando começam a rezar mal, a perder o respeito ao lugar santo, e a aproxirmar-se dos Sacramentos da Confissão e da Comunhão com indiferença e sem respeito. Vós também rezai cada dia com eles, para que o Bom Deus vo-los conserve sempre bons. Os filhos são vossas jóias as mais preciosas.


Trecho do livro “Casai-vos bem” - Pe.Luís Chiavarino - pág 114-115


Visto em: http://catolicosribeirao.blogspot.com.br/2011/02/educacao-religiosa-dos-filhos-comeca.html.

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domingo, 19 de maio de 2013

ABORTO: E se você tivesse sido abortado?

DEPUTADO NORTE AMERICANO REVELA QUE SUA MÃE ESTEVE AO PONTO DE ABORTÁ-LO


"Nessa noite em casa com a minha esposa e as minhas duas crianças, me doía o coração ao pensar que tudo isto (sua vida e família) poderia não ter existido", expressou o deputado republicano de Indiana (Estados Unidos), Marlin Stutzman, logo depois de escutar de sua mãe que estava entre lágrimas que ela esteve a ponto de abortá-lo.

Stutzman é um defensor da causa pró-vida e pró-família no congresso americano. Faz poucos dias, pronunciou-se no plenário da Câmara sobre o caso do Dr. Kermit Gosnell, conhecido por assassinar bebês que sobreviveram a abortos, e acusado do assassinato de uma mãe e seus quatro filhos que nasceram vivos em um procedimento de aborto fracassado na Filadelfia.

O deputado que nasceu fruto de uma gravidez não desejada, relatou em 8 de maio no jornal The Washington Times em um artigo escrito por ele mesmo, a conversação que teve com sua mãe sobre o aborto.

No seu escrito assinalou que depois de falar do caso Gosnell, perguntou-se se alguma vez sua mãe tinha pensado em acabar com a sua gravidez. "Meus pais nunca deram nenhum indício de se alguma vez tinham considerado (abortar), mas terão feito?".

Ligou para a sua mãe para perguntar, "falei com ela sobre minha intervenção no plenário da Câmara e logo lhe perguntei suavemente: Mamãe, você já pensou nisso alguma vez? Logo depois de uma tensa pausa, com lágrimas me disse: 'Marlin, sinto muito'".

Ambos estavam muito comovidos, "à medida que choramos juntos, eu já não era um membro do Congresso, era um filho que compreendeu pela primeira vez a dor e as lutas que minha mãe tinha passado antes que eu nascesse", e refletiu que se tivesse sido abortado, não existiria a família que agora tem.

A mãe do representante de Indiana tinha 17 anos quando um incêndio destruiu a sua casa em dezembro de 1975 e ela tinha acabado de saber que estava grávida. Desconsolada, sozinha e aterrorizada como o descreve Stutzman, chorava no chão do quarto da casa de um vizinho.

Foi então quando decidiu dirigir 40 milhas de distância sozinha, com o fim de chegar a Kalamazoo, Michigan e "encarregar-se da situação (...). O que teria acontecido se uma clínica 'Gosnell' tivesse estado só a quatro milhas de distância em lugar de 40?" perguntou-se o deputado.

Durante a conversação sua mãe lhe perguntou se a perdoava, e ele respondeu: "sim, com todo o meu coração. (...) Essa menina era minha mãe", assinalou Stutzman para dizer logo "eu poderia ter sido abortado".

O deputado expressou "quão agradecido estava com ela e pela força do meu pai em fazer o correto e proteger minha vida. Poderia ter terminado de maneira diferente". Este fato aconteceu dois anos depois do caso Roe Vs. Wade com o que se legalizou o aborto no país.

Stutzman escreveu também que a conversação com sua mãe "me fez perguntar quantos pais, esposas, empresários, médicos e funcionários públicos desapareceram hoje em dia a causa do aborto".

Desde 1973, mais de 55 milhões de crianças foram assassinadas antes de nascer. "Eu estava a só 40 milhas de ser um deles".

Também se perguntou: "Por que a Casa Branca encontra as ações do Dr. Gosnell "inquietantes", quando, como senador estatal, o presidente Obama votou contra a Lei de Proteção de Crianças Nascidas Vivas de Illinois?".

O deputado explicou que atualmente "não há distinção moral entre acabar com a vida de uma criança de cinco segundos depois de nascer ou cinco dias antes" porque os abortistas se defendem em argumentos que consideram legítimos tais como aborto "seguro, legal e pouco frequente" como o vem fazendo Gosnell em seus julgamentos.

Stutzman criticou duramente que depois de chamar os bebês durante décadas de "um montão de células", as pessoas agora se horrorizam de ver as crianças abortadas congeladas, em sacas de lixo ou em latas de comidas para gatos. Assim como também denunciou que não existe nenhuma diferença entre os abortos que auspicia Planned Parenthood e os que se realizam em clínicas como Gosnell, assassinando os bebês que nascem vivos, cortando-lhes a espinha dorsal.

O deputado exortou os americanos e disse que "devem reunir-se para uma conversação honesta sobre o aborto - e convidou - a examinar os fatos para encontrar nossa consciência nacional".

"Gosnell, como qualquer outra abortista neste país, vende mentiras às mulheres jovens como minha mãe" sobre o aborto, sublinhou Stutzman e adicionou "meus jovens pais tomaram a decisão incrivelmente difícil de rechaçar essas mentiras e proteger minha vida".

ACI/EWTN Noticias


via Fiéis Católicos da Arquidiocese de Ribeirão Preto:  http://catolicosribeirao.blogspot.com.br/2013/05/deputado-norte-americano-revela-que-sua.html.

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sábado, 18 de maio de 2013

POESIA MARIANA: Rosa Outonal

Domenico Giuliotti[1] foi um dos mais ferozes escritores católicos intransigentes e reacionários (“católico fera” como o havia definido Giuseppe Prezzolini) da Toscana do novecentos. As suas prosas em “A Hora de Barabás” ou nos “Pensamentos de um Malpensante[2]” ou em “Tições e Chamas” ou no famoso “Dicionário do Omo Selvagem” são até hoje exemplares para um católico que queira empenhar-se na arena apologética e social.

Eis uma tenra e emocionante poesia dedicada à Santa Virgem.

ROSA OUTONAL


TRINTA E SETE ANOS, VIRGEM, É QUE VOU,
CANSADO E MALTRAPILHO COMO UM VAGABUNDO,
PELAS TORTAS RUELAS DO MUNDO;
E QUANDO E ONDE POSAREI NÃO SEI.

MAS VÓS, QUE DE TODO DESCONSOLADO ERRANTE
SEGUI, DO ALTO, OS INTRINCADOS PASSOS,
VOLVEI OS BELOS OLHOS AO VOSSO FILHINHO CELESTE,
DIZEI-LHE QUE ME ABRA OS SEUS BRAÇOS SANTOS.

DIZEI-LHE QUE TENHO SEDE E SECA É A CISTERNA,
DIZEI-LHE QUE TENHO FOME E TENHO POR PÃO OS SEIXOS,
DIZEI-LHE QUE, DE NOITE, SOBRE OS INCERTOS PASSOS,
APAGA-SE, AOS POUCOS, A LANTERNA.

VOSSO FILHO, Ó MÃE, É PÃO E ÁGUA E LUZ
QUE PLENAMENTE ILUMINA E RESTAURA;
ELE ACOLHENDO A ANIMA QUE IMPLORA,
CONSIGO, SE DIGNA, AO PAI A CONDUZ.

ELE É O AMOR QUE NOS SARA E DESVENDA,
ELE, SE EMUDECEMOS, NOS DÁ NOVA VOZ;
ELE, FLAMEJANDO, SE FAZ VIVA CRUZ
ÀQUILO A QUE O HOMEM NOVO SE ESTENDA.

MAS EU, QUE SOU ENTRE OS ÍNFIMOS O MESQUINHO
E NÃO SOU DIGNO AINDA DO MEU SENHOR
(VISTO QUE, COMO AO ESTULTO PODADOR,
SOBRA-ME DA VENDIMIA A TINA).

SE VÓS NÃO VIRDES, VIRGEM, A BUSCAR-ME
COM VOSSO MÍSTICO REMO E COM VOSSO LUME,
QUANDO EU CHEGAR À BEIRA DO INFERNAL RIO,
NÃO TENHO, POR MIM, ESPERANÇAS DE SALVAR-ME.

VEDES, PIA MÃE, COMO JÁ A MORTE
TUDO, PELO MUNDO, REVIRA E OBSCURA;
ESCRAVA DO CORPO, A ALMA TEME,
SOB O FLAGELO, DE NÃO SER FORTE.

LEVE-A, ENTÃO, AUXILIADORA BELA,
CONVOSCO, DESTE HUMANO TRISTE PROCURAR,
ACIMA, ATÉ O SOL NO QUAL RELUZ CRISTO,
E TODA ABSORTA ALMA AO REDOR É ESTRELA.

E ENQUANTO, DESLIGADA DOS SEUS PENSAMENTOS INÚTEIS,
SOMENTE EM VÓS SE REGOZIJA, VIRGEM DITOSA,
DEIXAI-A CAIR, COMO A OUTONAL ROSA,
DO FILHINHO VOSSO SOBRE OS OMBROS (E AS) TRESPASSADAS MÃOS.



Tradução: Giulia d'Amore di Ugento


[1] Escritor italiano (1877 - 1956).
[2] Malpensante (literalmente: que pensa mal) quer se contrapor a “benpensante”, como são chamados os conservadores, conformistas, pequeno-burgueses. 

Visto em: http://farfalline.blogspot.com/2011/08/poesias-marianas-rosa-outonal.html

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sexta-feira, 17 de maio de 2013

REFLEXÕES: Espelho da alma

(...) Mirou-lhe e disse-lhe um espelho:
“De um deus herdaste o esplendor,
Portanto acata o meu conselho
E faz de ti teu próprio Amor.”

Enamorado de seu ego,
Porém carente de afeto,
Abraçando feito um cego
Os duros postes de concreto.

A viciosa projeção
De sua sombra em outros vidros
Aniquilou sua razão,
Tornando estéril o seu sentido.

Mas com o tempo vão-se a idade
Do áureo halo que ilumina
E a fugaz notoriedade
Da beleza que fascina.

- Te afogaste em águas fundas,
Já não há uma saída,
Tua imagem agora é turva,
E a solidão é tua sina.

Engenheiro de Pensamentos - Narciso

ESPELHO DA ALMA


Amor, leitora, é - dom de si próprio.

Egoísmo é - a exclusiva preocupação consigo próprio; a desordem que te leva a antepor a satisfação do ser físico à do ser espiritual.

Algumas formas de egoísmo? Ei-las:

1º - Tudo para mim! E a mulher vive para seus vestidos, quer aparecer, ser comentada e apontada. Na vida íntima, quer o prazer, a comodidade, as prerrogativas de esposa, sem os deveres de mãe. Nascem daí as cautelas contra a natureza. Fogem da casa os berços com os filhinhos.

Ciúmes. Suspeitas contínuas, porque a esposa só tem em vista o corpo. A alma vive presa, apesar dos direitos e das ânsias que tem de se expandir numa santa liberdade. Os ciúmes matam a mútua confiança, impedem a certeza das fidelidades prometidas. No lar predominam, então, as cenas violentas, as recriminações, as lágrimas e os escândalos. Por fim, o lar desmorona, abalado pelo divórcio.

3º - Espírito de dominação e absorção... A esposa pouco indaga se a saúde, se os gestos do marido são de acordo com os seus desejos e caprichos de mulher egoista. Como mãe, não educa os filhos para a vida, mas os forma para si própria, para suas vaidades. Quer vê-los sempre ao redor de si; não gosta que eles cresçam, que alarguem as afeições, que escolham um estado de vida, que fundem um lar ou se consagrem a Deus.

Diz sempre: Eu então viverei sem eles, depois de criá-los... para mim?


de As três chamas do lar, do Pe. Geraldo Pires de Souza.



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quarta-feira, 15 de maio de 2013

Novena a Nossa Senhora Auxiliadora

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Novena a Nossa Senhora Auxiliadora

Por São João Bosco
de 15 a 23 de maio 
ou a qualquer momento que precisar 

Memória: 24 de Maio




Pelo sinal + da Santa Cruz, livrai-nos, Deus + Nosso Senhor, dos nossos + inimigos. Em nome do Pai + e do Filho + e do Espírito Santo +. Amém.

Rainha dos Ceús, em vossas mãos coloco minha causa: (dizer as intenções).

Pai-Nosso, Ave-Maria, Glória ao Pai e a jaculatória: “Maria, auxílio dos cristãos, rogai por nós”.

Pai-Nosso, Ave-Maria, Glória ao Pai e a jaculatória: “Maria, auxílio dos cristãos, rogai por nós”.

Pai-Nosso, Ave-Maria, Glória ao Pai e a jaculatória: “Maria, auxílio dos cristãos, rogai por nós”.

Salve, Rainha, Mãe misericordiosa, vida, doçura e esperança nossa, salve! A vós brandamos os degregados filhos de Eva. A vós suspiramos, gemendo e chorando neste vale de lágrimas. Eia, pois, advogada nossa, esses vossos olhos misericordiosos a nós volvei, e depois deste desterro mostrai-nos Jesus, bendito fruto de vosso ventre, ó clemente, ó piedosa,  ó doce sempre Virgem Maria.
V: Rogais por nós Santa Mãe de Deus.
R: Para que sejamos dignos das promessas de Cristo. 

“Maria, auxílio dos cristãos, rogai por nós”.
 

Oferecimento (*):

Ensinai-nos, ó Maria Auxiliadora!, a sermos doces e bons em todos os acontecimentos de nossa vida: nos desenganos, no descuido de outros, na falta de sinceridade daqueles em quem acreditamos, na deslealdade daqueles em quem confiamos.
Ajudai-nos a esquecer de nós mesmos para pensar na felicidade dos outros; a ocultar nossos pequenos sofrimentos de tal modo que sejamos nós os únicos que os padeça. Ensinai-nos a tirar proveito deles, a usá-los de tal modo que nos suavizem, não nos endureçam nem nos amarguem; que nos façam pacientes e não irritáveis; que nos façam amplos em nossa clemência e não estreitos e despóticos.
Que ninguém seja menos bom, menos sincero, menos amável, menos nobre, menos santo por ter sido nosso companheiro de viagem no caminho até a vida eterna. Amém.

(*) Acréscimo à novena indicado pelo próprio São João Bosco.



FONTE: http://precantur.blogspot.com/2012/03/novena-nossa-senhora-auxiliadora.html.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

REFLEXÃO - A Única Necessidade

A Única Necessidade


O homem está neste mundo para conhecer, amar e servir a Deus. Eis aí a sua grande ocupação, sem a qual todas as outras seriam inúteis. Por isso, afirma um doutor da Igreja: -“O homem que quer viver para outra coisa, que não para Deus, não tem razão de viver”.

“É para Vós mesmo, ó meu Deus! Que criastes todas as coisas; e aquele que se quer pertencer a si mesmo e não a Vós, certamente, entre todas as coisas se reduz a não ser coisa alguma”.

Assim, pois, a tarefa principal da alma humana é viver em condições de poder alcançar a Salvação Eterna. Preparar a nossa Salvação é tender ao fim para que fomos criados: é cooperar com Jesus Cristo na santificação da nossa alma; é fazer frutificar a graça que Ele nos dispensou; é trabalhar por nos desprendermos do mal, afim de nos unirmos ao soberano Bem.

Ai de nós! São bem raras as almas que preenchem com energia estas condições da verdadeira felicidade! Vêem o céu, aspiram a ele; e não se levantam nem se põe a caminho para lá. Os pensamentos, as aspirações e as palavras elevam-se às alturas, mas o coração, as afeições e os cuidados não passam da terra. “Marta, Marta, com muitas coisas te incomodas, quando uma só te é necessária”. Esta admoestação de Jesus Cristo é aplicável a um grande número de mães cristãs. Mesmo na esfera dos deveres públicos e das boas obras, há frequentemente mais agitação do que progresso, mais tribulações do que proveito. Cada dia nos devia aproximar mais do nosso fim sublime e, contudo, quantas horas perdidas, quantos esforços inúteis, quantas obras estéreis e mortas!

A nossa inconstância nesta grave tarefa da salvação é a causa principal dos nossos desalentos. Fascinados com o falso brilho das coisas mundanas descuidamos das coisas eternas , e, desorientados, assim tornamo-nos incapazes de guiar aqueles que nos são confiados.

Não é a Graça que nos falta; nós é que faltamos à Graça. A Luz foi nos dada para nos aclarar o caminho; Mas, diz o evangelho, “as trevas não O compreenderam”.

Sabemos que Deus enviou Moisés ao faraó e ao seu povo para lhes promulgar os decretos do céu e que essa missão foi confirmada por uma infinidade de prodígios. Mas Satanás suscitou magos que, por seus sortilégios, imitaram de algum modo as obras Divinas, a fim de lançarem os egípcios nos encantamentos da vida e do orgulho. É a história do nosso tempo. Nunca os meios de sedução foram mais numerosos nem mais requintados para desviar os homens do seu fim verdadeiro e privá-los dos frutos da redenção.

Antigamente os dois campos estavam separados: Distinguiam-se claramente os que pertenciam ao mundo e os que pertenciam a Deus. Hoje as diferenças se alteram e se apagam. A própria piedade se torna mundana, enquanto que o espírito mundano se reveste das formas da religião.


A força de exaltar o homem fora de Deus, acima de Deus e a custa de Deus, deixa-se de reconhecer, de amar e de servir a Ele. Vive-se neste mundo, como se a vida presente fosse o último termo dos destinos humanos.

O cristianismo, doutrina de coisas futuras, não se poderia harmonizar com estas idéias terrenas. Também por toda a parte em que o Evangelho declina, vê-se o antigo paganismo despertar e insinuar-se em todas as ordens de coisas: Vêmo-lo na educação, nos costumes, nas ciências, nas artes, nos espetáculos, na literatura e em todos os usos e práticas sociais. E ai está, forçoso é reconhecer, a funesta magia que estorva a grande obra de nossa salvação. Enquanto nos acharmos sob o jugo do espírito mundano, como seremos capazes de livrar dele os nossos filhos e de os educar para o céu? “Assentar a felicidade entre as coisas que passam, diz São Gregório, é construir um edifício sobre a torrente.”

Compenetremo-nos antes de tudo de que a salvação eterna e o amor do mundo são duas coisas irreconciliáveis. Que aliança se poderia formar entre o cálice de Nosso Senhor Jesus Cristo e a taça de Belial? “Aquele que ama o mundo já não tem em si o amor de Deus” – disse o apóstolo São João. O Salvador intercede pelos seus discípulos e não pelo mundo.

Foi aos seus discípulos e não aos partidários do mundo que Ele disse um dia: “Tudo que em meu nome pedirdes vos será dado”.

A vossa missão, ó mãe cristã, é cooperar na salvação do vosso esposo e dos vossos filhos.

Procurai, pois, antes de tudo, para eles como para vós, o que é necessário; e então, conforme a promessa positiva dos Livros Sagrados, Deus abençoará a vossa solicitude e atenderá as vossas súplicas e nem as assistências temporais nem as consolações celestes vos faltarão jamais


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Texto extraído do livro "Novo Manual das Mães Cristãs" do Reverendíssimo Padre Theodoro Ratisbona, 1938, Vozes, e publicado no blog Mãe Cristã: http://maecrista.blogspot.com.br/2009/10/iii-unica-necessidade.html.

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13 DE MAIO: VIVA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

Nossa Senhora de Fátima e os pastorzinhos
by Charles Bosseron Chamber


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13 de Maio



Viva Nossa Senhora de Fátima!

Cantemos juntos para Nossa Senhora:




Sermão sobre Nossa Senhora de Fátima, pelo Rev. Pe. Ernesto Cardozo:

 



Leia: A Mensagem de Fátima em geral  



Esperamos o cumprimento de sua grande promessa... “no fim, o meu Imaculado Coração triunfará”!



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domingo, 12 de maio de 2013

FAMÍLIA: Ter filhos. Entre o medo e a confiança absoluta em Deus.

Família numerosa - Confiança em Deus


Família Jeubs: Chris & Wendy Jeub tem 16 filhos
Zechariah, Priscilla, Joshua Havilah(twins), Josiah, Hannah, Keilah,
Tabitha, Noah, Micah, Isaiah, Lydia, Cynthia, Alissa, Alicia.
Facebook & site.
Falta aos cônjuges modernos, mesmos católicos a confiança em Deus. Temos o direito de exprobrar-lhes a falta de generosidade e de esperança. O tremendo egoísmo burguês dessorou os corações.

O filho já não é "mais um criado" das antigas participações de nascimento do interior do Brasil. O filho é hoje economicamente encarado "um herdeiro". Vê-se no filho a nascer mais um leito, mais um prato, mais uma mensalidade de colégio. Pior ainda, talvez: "mais um trabalho". A própria mãe é quem teme e se queixa.

As queixas mais lamentáveis para lábios maternos: está envelhecendo; não pode mais freqüentar a sociedade; não tem mais tempo para nada; as senhoras antigas podiam ter muitos filhos, mas hoje não! É a linguagem do egoísmo gélido e desalmado. E isto é tanto pior quanto são os aquinhoamentos da fortuna que mais se queixam.

Outros experimentam reais dificuldades. Cresce-lhes a família, e não se lhes aumentam os meios. A continuar assim, temem chegar à penúria.

A uns e outros lembramos que a generosidade divina não se deixa vencer. Retrai-se diante dos que se retraem. Mas não terá limites com os que põem no Pai toda a sua confiança.

"Quando Deus dá a boca, dá o prato", diziam os nossos antigos, muito mais cristãos do que nós. E o Livro Sagrado afirma, na palavra do Salmista: "Nunca vi o justo abandonado, nem a sua descendência a mendigar o pão" (Sl. 36,35).

As dificuldades econômicas ou pessoais com uma família numerosa são largamente compensadas.

Os que querem filhos bem educados só têm que desejá-los numerosos.

É a família numerosa o melhor ambiente para uma boa educação. Importa, porém, não confundir a boa educação, formadora de homens fortes, viris e santos, com as facilidades que servem apenas para fazer comodistas, gozadores e maricas.

Os bons Cristãos não se satisfazem com não pecar pelo escândalo infundado que venha a provocar seu procedimento correto. Querem dar bom exemplo: que seu procedimento brilhe como a luz do Evangelho, posta sobre o alqueire. Os seus muitos filhos serão estímulo à covardia de uns, à falta de confiança de outros.

Mais. Para os bons Cristãos, o matrimônio é um Sacramento: coisa sagrada, fonte eficaz das graças divinas, figura da mística e real união entre Cristo e a Igreja. Ao administrar-se este Sacramento, a Igreja expressou aos cônjuges seus sentimentos a este respeito.

Está na benção nupcial que a esposa seja "fecunda em prole" e "como vide abundante"; que os filhos "estejam em redor da mesa, como rebentos de oliveira"; e nisto estão as bençãos de Deus: "assim será abençoado o homem que teme o Senhor". A estes ensinamentos cristãos refere-se a Encíclica Casti Connubbi[¹]:

"Daí se vê facilmente quão grande dom da bondade divina e quão precioso fruto do matrimônio sejam os filhos, germinados da força onipotente de Deus e com a cooperação dos cônjuges".

E, mais expressivamente ainda:

"Os cônjuges verão nos filhos, recebidos com ânimo pronto e reconhecido das mãos divinas, um tesouro que lhes foi confiado por Deus, não para dele servir-se em sua própria vantagem nem da pátria terrena, mas para restituí-lo depois, com juros, no dia da prestação final das contas".

É, sem dúvida, a perfeição cristã. E a perfeição não se impõe. Mas se aconselha. E tem-se o direito de se a esperar dos bons Cristãos, principalmente quando o mundo tanto precisa de bons exemplos e de ação regeneradora.


Retirado do livro "Noivos e Esposos" - Pe. Alvaro Negromonte.

Notas:
[1]: Encíclica Casti Connubii, Pio XI.

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sexta-feira, 3 de maio de 2013

DICAS: Utilidades do papel aluminio

Utilidades do papel aluminio


1. Afiar tesoura e faca – O papel alumínio pode ajudar você a recuperar aquela tesoura ‘cega’ que há tempos está jogada de lado. Pegue um pedaço de papel, amasse e use a tesoura para cortar o papel. Repita o processo até 10 vezes, sua tesoura ou faca irá cortar tudo.

2. Adeus goteira – Apareceu uma goteira e não tem como arrumar no momento? Cubra o furo com papel alumínio. Como ele é impermeável e moldável, irá segurar se a chuva chegar.

3. Sem cheiro forte na geladeira – Ninguém gosta de abrir a geladeira e sentir aquele cheiro forte da cebola que não foi usada, não é? Então cubra a cebola com filme plástico e depois com uma folha de papel alumínio. Além do cheiro não sair, a cebola ficar manterá sua umidade como se tivesse sido cortada no ato que for usar.

4. Economize ferro – Quer economizar ferro de passar, energia e suas mãos? Cubra a mesa de passar roupa com papel alumínio deixando a parte brilhante para cima. Por cima do papel coloque um lençol ou tecido de algodão. O alumínio irá refletir o calor e só de passar um lado da roupa o outro já ficará liso também.

5. Sem veda-rosca – o parafuso ou a porca não estão bem encaixados? Enrole papel alumínio. Ele fará a pressão necessária para que fique tudo bem preso.

6. Se você, como muitas pessoas, sempre se pergunta qual o lado do papel alumínio que se deve deixar em contato com os alimentos que vão ao forno, não se preocupe mais! Nós achamos a resposta! O lado correto é o lado mais brilhante por ser também a parte mais lisa. Assim a carne não irá grudar e tudo ficará bem assado.

7. Cone multiuso – Precisa de um funil ou mesmo de um saco para confeitar? Faça com o papel alumínio. Ele é moldável e impermeável, assim ganha qualquer formato e não suja suas mãos.

8. Na maior limpeza – Pouca gente usa mas o papel alumínio realmente serve como um ótimo protetor de sujeira no forno e no fogão. Forre o forno e fogão com ele sempre que for assar, fritar ou fazer algo que possa sujá-lo.

9. Fruta fora da geladeira durando muito tempo – O papel alumínio conserva a umidade natural das frutas, então se não quer mantê-las dentro da geladeira você pode envolve-las em papel alumínio que sua duração será tanto quanto se elas estivessem na refrigeração.

10. Limpa sujeira difícil – Grudou no fundo da panela ou na assadeira e não sai? Amasse um pedaço de papel alumínio e esfregue. A sujeira irá se soltar com facilidade.

11. Remover esmaltes com papel alumínio. Pois é, usando o papel alumínio é muito mais fácil e ficar esfregando acetona nas unhas acaba desgastando, corroendo e deixando-as esbranquiçadas. A dica é para remover o esmalte de forma simples, eficaz e não tão impactante para a unha. A técnica vale para qualquer tipo, até para esmaltes com glitter, que são bem dificeis também, e você pode usar sempre que quiser.
Materiais necessários:

a) Removedor de esmalte, de preferência sem acetona, pois agride menos as unhas.
b) Algodão
c) Papel alumínio

1 - Embebede no removedor de esmalte um dos pedacinhos de algodão. Coloque-o sobre uma unha, cobrindo-a completamente. Enrole um pedaço de papel alumínio no dedo para que potencialize o processo. Repita a técnica nas outras unhas.
2 - Deixe agindo por aproximadamente 5 minutos. Na hora de retirar, pressione o dedo em cima do algodão com papel alumínio e puxe, fazendo uma leve pressão.
3 - Depois não se esqueçam de hidratar suas unhas, o creminho que eu uso e recomendo é o Nutriplus C da Racco cosméticos, ele é ótimo e deixa as unhas super fortes!


FONTE: http://dicasdomestica.blogspot.com.br/2012/06/como-usar-o-papel-aluminio-nos.html

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