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sábado, 30 de julho de 2016

ATO DE CONFORMIDADE COM A VONTADE DIVINA




ATO DE CONFORMIDADE COM A VONTADE DIVINA



Meu Jesus, cada vez que eu disser: Louvado seja Deus! ou: Seja feita a Vontade de Deus!, tenho intenção de aceitar todas as disposições da Vossa Providência a meu respeito, no tempo e na eternidade.

Só quero o estado de vida, a habitação, os vestuários, o nutrimento, a saúde que fordes servido conceder-me.

Não quero outro emprego, outro talento, outra fortuna, que os que me tendes destinado.

Se quereis que os meus negócios não surtam feliz êxito, os meus projetos se esvaeçam, os meus processos se percam, tudo quanto possuo seja roubado, eu também o quero.

Se quereis que eu seja desprezado, odiado, desamparado, difamado, maltratado, até por aqueles a quem mais amo, eu também o quero.

Se quereis que eu seja privado de tudo, banido da minha pátria, encerrado numa prisão e viva em penas e angústias constantes, eu também o quero.

Se quereis que esteja sempre enfermo, coberto de chagas, inválido, estendido sobre um leito, abandonado de todos, eu também o quero.

Tudo seja como Vos agradar e por quanto tempo quiserdes.

A minha vida mesma ponho nas Vossas mãos, e aceito a morte que me destinais: resigno-me igualmente à morte dos meus pais e amigos, e a tudo que quiserdes.

Quero também o que quereis no que diz respeito ao meu bem espiritual. Desejo Vos amar com todas as minhas forças nesta vida e ir Vos amar no Paraíso como Vos amam os Serafins; mas contente fico com o que bem quiserdes conceder-me. Se não quereis dar-me senão um só grau de amor, graça e glória, não quero mais do que isto, porque isto é o que Vós quereis. Prefiro o cumprimento da Vossa Vontade a todos os bens.

Numa palavra, ó meu Deus, de mim e de tudo o que me pertence, disponde como for a Vossa Vontade; com a minha não tenhais consideração alguma, pois só quero o que Vós quereis. Qualquer que seja o tratamento que me deis, amargo ou doce, agradável ou penoso, com alegria o aceito, porque me virá sempre da Vossa mão.

Aceito, meu Jesus, de maneira especial a morte que me espera e todas as penas que devem acompanhá-la, no lugar e momento que for a Vossa Vontade. Unindo-as à Vossa santa Morte, ó meu Salvador, Vo-las ofereço em testemunho do meu amor a Vós. Quero morrer para Vos agradar e cumprir a Vossa divina Vontade.  Amém.




Fonte: As Mais Belas Orações de Santo Afonso



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sexta-feira, 29 de julho de 2016

Artesanato para as crianças


Salve Maria!
Encaminho um lindo projeto do site  Carmela Caramella para fazerem com as crianças.
Viva Cristo Rei!




FELTRANDO SEM MEDO #8 - MOLDE - SANTINHOS





Aula 8 do nosso projeto FELTRANDO SEM MEDO , nele estamos ensinando 3 santinhos bem simples , pra fazer como lembrancinhas , eles são fáceis e rápidos , então bora separar os feltrinhos e fazer lindos santinhos.

Eles ficam com 15 cm e podem ser usados para buquê  tambem para assistir a aula do passo a passo clique aqui:

Osmoldes estão disponíveis aqui em parceria com o felt color da Ober:







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quarta-feira, 27 de julho de 2016

Malditos respeitos humanos






"Não há nada, meus irmãos, de mais glorioso e de mais honrável para um cristão do que carregar o nome sublime de filho de Deus, de irmão de Jesus Cristo. Da mesma forma, não há nada de mais infame do que ter vergonha de manifestar isso todas as vezes que surge a ocasião. 
Não, meus irmãos, não nos admiremos ao ver os hipócritas demonstrarem o quanto podem um exterior de piedade para atrair sobre si a estima e os louvores do homem, enquanto que seus pobres corações são devorados pelo pecado mais infame. Estes cegos gostariam de gozar das honras que estão inseparáveis da virtude, sem ter o trabalho de praticá-las. Além do mais, não nos admiremos ainda menos ao ver bons cristãos esconder o tanto quanto podem suas boas obras aos olhos do mundo, temendo que a glória inútil se insinue em seu coração e que os vãos aplausos dos homens lhes façam perder o mérito e a recompensa delas. Entretanto, meus irmãos, onde encontraremos uma covardia mais criminosa e uma abominação mais detestável que, professando crer em Jesus Cristo..., na primeira ocasião violamos as promessas que lhe fizemos sobre as fontes sagradas do batismo? Ah! infelizmente, o que nos tornamos? Quem é Aquele que renegamos? Aí de mim!, abandonamos nosso Deus, nosso Salvador, para nos dispor entre os escravos do demônio, que nos engana e que busca apenas nossa perda e nossa infelicidade eterna. Ó! maldito respeito humano! Como tu arrastas almas para o inferno!...

segunda-feira, 25 de julho de 2016

A Moda & a Virtude





"(...)O movimento da moda não tem em si nada de mau: brota espontaneamente da sociabilidade humana, segundo o impulso que inclina a encontrar se em harmonia com os próprios semelhantes e com a prática usada pelas pessoas no meio em que se vive.

Deus não pede que se viva fora do tempo, descurando as exigências da moda até tornar se ridículo, vestindo ao oposto dos gostos e dos usos comuns contemporâneos, sem se preocupar jamais com o que lhes agrada. Eis porque mesmo o Angélico Santo Tomás afirma que nas coisas exteriores, que o homem usa, não há vício algum, mas o vício vem da parte do homem que imoderadamente as usa, ou em confronto do costume daqueles com os quais vive, fazendo se estranhamente parte discorde dos outros por si mesmo: ou usando das coisas, segundo o costume ou além do costume dos outros, com desordenado afeto, por superabundância de vestes soberbamente ornamentadas ou complacentemente procuradas com cuidado, enquanto que a humildade e a simplicidade seriam suficientes para satisfazer o necessário decoro.

sexta-feira, 15 de julho de 2016

DISTRAÇÕES NA ORAÇÃO ...






DISTRAÇÕES NA ORAÇÃO



Excerto do livro “O exercício da presença de Deus”  
Por um zeloso sacerdote.


“Em vão empregam os meios aconselhados contra as distrações:
recolhem-se antes de orar, velam sobre seus olhares durante a oração; apesar de tudo, voltam sempre as distrações.

Não há melhor remédio para essa cruz cotidiana das distrações do que o exercício da presença de Deus.

Donde provém as numerosas distrações senão na dissipação nos objetos exteriores, na falta de domínio sobre os próprios pensamentos, das horas ou dias inteiros passados com mau humor.  

Rezar não é fazer um monólogo, falando consigo mesmo. A oração é, por excelência, um colóquio entre a alma e Deus. Quando falamos a alguém, sabemos em presença de quem nos achamos e a quem dirigimos a palavra.

Em nossas orações, muitas vezes não acontece o mesmo. Rezamos recitando uma fórmula de oração ou lendo um devocionário, sem termo consciência de que Deus, a quem falamos, está diante de nós e em nós.


De modo bem diverso procede aquele que vive na presença de Deus. Tão intimamente quanto possível dirige sua atenção para Deus presente e fala ao Deus vivo que se acha não só em sua consciência, mas realmente diante dele e nele, fazendo na verdade de sua prece um entretimento, um diálogo com Deus. Este olhar fixo em Deus, esta contemplação de Deus dá, como nenhum outro meio, a força de afastar as distrações.”


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quarta-feira, 13 de julho de 2016

DA ESTRADA REAL DA SANTA CRUZ....





DA ESTRADA REAL DA SANTA CRUZ


Capítulo XII, Livro Segundo, Da Imitação de Cristo


“(...) Por que temes, pois, tomar a cruz, pela qual se vai ao reino?
Na cruz está a salvação, na cruz a vida, na cruz a proteção contra os inimigos.

Da cruz dimanam as suavidades celestes, a fortaleza da alma e a alegria do espírito.

Na cruz o complemento da virtude, a perfeição da santidade; não há salvação para a alma, nem esperança de vida eterna, senão na cruz.


Toma, pois, a tua cruz, segue a Jesus e caminharás para a vida eterna.”





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terça-feira, 12 de julho de 2016

A castidade de uma noiva...







"A castidade de uma noiva realça a sua beleza física, exalta a sua beleza moral, enobrece seu sonho de ventura, perfuma o ambiente que se respita, encanta os olhos de Deus e atrai a simpatia de todos."

Mons. Ascânio Brandão



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segunda-feira, 11 de julho de 2016

A pequena virtude da sinceridade



A PEQUENA VIRTUDE DA SINCERIDADE


(excerto do livro As pequenas virtudes do lar, de Georges Chevrot)


Dizei sim se for sim; e não se for não (Mt 5, 37). Esta é a regra que Jesus Cristo impõe aos seus discípulos. Ele quer que todos possam acreditar na nossa palavra.

É impossível ter vida social se não se pode acreditar na palavra dos outros.  enganar alguém é tratá-lo como inimigo, mas é, ao mesmo tempo, desonrar-se e tornar-se indigno de confiança. Compreende-se que o Senhor não aceite que de uns lábios cristãos saia uma mentira. Nada de astúcias nem de enganos; digamos simplesmente a verdade: sim quando for sim; não quando for não.

quarta-feira, 6 de julho de 2016

DIREÇÃO PARA VIVER CRISTÃMENTE - Parte X


Salve Maria, 
Daremos sequência à publicação de textos retirados do livreto do Pe. Quadrupani: "Direção para viver cristãmente". São dicas valiosas, instrutivas e animadoras para nos auxiliar na prática da vida cristã. Aproveitem! 

Viva Cristo Rei!






DIREÇÃO PARA VIVER CRISTÃMENTE


Rev.  Padre  Quadrupani - Barnabita.



Capítulo II – Relações com o próximo

As  relações  gerais  que  nos  unem  com  o  próximo  são  ou  de justiça,  ou  de  caridade,  e  encerram, por conseguinte, os  deveres do  coração,  do  espirito,  dos  entretenimentos,  das  posses  de  cada um  e  da  sociedade.  Do  coração na pureza dos afetos;  do espirito na  fuga  dos  juízos  e  suspeitas  temerárias; dos entretenimentos para evitar  as  palavras  injuriosas  e  a maledicência:  dos  bens,  para  a conveniente  e  bem  ordenada  distribuição  das  esmolas;  e  da sociedade  para  torná-la  virtuosa  e amável.  Toquemos  rapidamente todos  esses  pontos.




DOS JUÍZOS  TEMERÁRIOS E DAS SUSPEITAS - Parte II



continuando...


7  — É cousa  dificílima  que um  bom  cristão  seja  culpado  de juízo  temerário,  isto  é,  que  condene  o  seu  próximo  com  certeza  de  juízo,  sem  motivos justos para isso. Ordinariamente não  são senão suspeitas  ou  temores, e para isso  bastam motivos  muito  menos fortes.

8 —  A  suspeita  é  permitida quando tem por  objeto o cuidado dos  seus  próprios  interesses. Aquele  que  receia formar suspeitas não  é  um  homem virtuoso, mas imprudente  e  néscio
A caridade cristã proíbe a  malícia  dos  pensamentos  e  não  a vigilância e circunspecção.

9 —  A  suspeita  é também  permitida,  e  até  algumas  vezes  de obrigação,  principalmente  nas  pessoas que  tem  a seu  cargo  dirigir outras:  como  são  os  pais  a  respeito  de  seus  filhos,  os  amos  a respeito  de  seus  criados;  pois nesse  caso,  trata-se  de  remediar um  mal  que  existe,  ou  de  impedi-lo  quando  haja  motivos  razoáveis  para  receá-lo.

10  —-  Uma  coisa  é supor um mal  como  possível, outra  coisa  é supô-lo  como  real.  Na  primeira suposição  não  há  o  menor pecado.  Encontrais  numa  mata  um homem armado de espingarda, que pode ser  um caçador; suspeitando que  talvez seja  um  ladrão,  acautelai-vos...  Nisto  não  cometeis pecado algum, pois suspeitais que o  mal  é possível,  sem todavia  crer que  ele  exista.

11  —  É necessário também não confundirmos a  desconfiança  com a  suspeita.  A  desconfiança  ou  terror  é um  estado  passivo,  que  não depende de nossa vontade,  a suspeita,  pelo  contrario,  é  um  ato voluntário  da  nossa  alma.

12  —  A  suspeita  nasce  muitas  vezes  de  um temperamento tímido  e propenso à tristeza. Quando não há intervenção do entendimento que distingue e da vontade que aprova,  a suspeita,  ainda  a  que  não tem fundamento algum,  não  é  pecado.  Tenhamos sempre  diante  dos  olhos o grande princípio  que Santo Agostinho recomenda  muitas vezes:  “ O mal, que não é conhecido nem é voluntário, deixa de ser um mal, isto é, deixa de ser pecado.”


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segunda-feira, 4 de julho de 2016

DIREÇÃO PARA VIVER CRISTÃMENTE - Parte IX


Salve Maria, 
Daremos sequência à publicação de textos retirados do livreto do Pe. Quadrupani: "Direção para viver cristãmente". São dicas valiosas, instrutivas e animadoras para nos auxiliar na prática da vida cristã. Aproveitem! 

Viva Cristo Rei!






DIREÇÃO PARA VIVER CRISTÃMENTE


Rev.  Padre  Quadrupani - Barnabita.



Capítulo II – Relações com o próximo

As  relações  gerais  que  nos  unem  com  o  próximo  são  ou  de justiça,  ou  de  caridade,  e  encerram, por conseguinte, os  deveres do  coração,  do  espirito,  dos  entretenimentos,  das  posses  de  cada um  e  da  sociedade.  Do  coração na pureza dos afetos;  do espirito na  fuga  dos  juízos  e  suspeitas  temerárias; dos entretenimentos para evitar  as  palavras  injuriosas  e  a maledicência:  dos  bens,  para  a conveniente  e  bem  ordenada  distribuição  das  esmolas;  e  da sociedade  para  torná-la  virtuosa  e amável.  Toquemos  rapidamente todos  esses  pontos.





DOS JUÍZOS  TEMERÁRIOS E DAS SUSPEITAS - Parte I


1  —  Aquele  que  condenar no seu  interior o  próximo,  sem que ele seja  evidentemente  culpado,  ultraja  a  seu  irmão  e  ofende  a  Deus.

2  —  Quando  um  crime  ou um  culpado  era  denunciado  a  Alexandre  o  Grande,  tapava  um ouvido,  dizendo: ofereço um ouvido ao acusador e reservo o outro para ouvir a defesa do acusado”. 

sábado, 2 de julho de 2016

Exercitando a presença de Deus




EXERCITANDO A PRESENÇA DE DEUS



O exercício da presença de Deus encerra duplo objetivo: pensar em Deus que nos está presente e falar com este Deus presente. Estes dois atos são essenciais ao exercício da presença de Deus. 

O lugar em que podemos imaginar a Deus presente, o modo de no-lo representar, assim como a maneira de entreter-nos com ele, ficam ao arbítrio de cada um, conforme suas inclinações e necessidades.

Deus está em toda parte, no universo inteiro como em qualquer parte do mesmo, nos formidáveis corpos celestes como no ínfimo grão de areia. Deus está presente tanto no corpo como na alma de cada homem. Porém na alma do justo Deus habita com particular amor, porque essa alma, pela graça santificante, de modo especial lhe é semelhante e agradável.

No Santíssimo Sacramento acha-se presente não só a divindade de Jesus, mas também a sua humanidade, seu Sagrado Corpo, sua Santa Alma, sua Carne e seu Sangue Adoráveis.

Onde Deus se acha presente, aí está totalmente, com tota a sua essência, com todas as suas perfeições. Onde Deus de acha, aí estão todas as três pessoas:o Pai, o Filho e o Espírito Santo.

sexta-feira, 1 de julho de 2016

DIREÇÃO PARA VIVER CRISTÃMENTE - Parte VIII


Salve Maria, 
Daremos sequência à publicação de textos retirados do livreto do Pe. Quadrupani: "Direção para viver cristãmente". São dicas valiosas, instrutivas e animadoras para nos auxiliar na prática da vida cristã. Aproveitem! 

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Capítulo II – Relações com o próximo

As  relações  gerais  que  nos  unem  com  o  próximo  são  ou  de justiça,  ou  de  caridade,  e  encerram, por conseguinte, os  deveres do  coração,  do  espirito,  dos  entretenimentos,  das  posses  de  cada um  e  da  sociedade.  Do  coração na pureza dos afetos;  do espirito na  fuga  dos  juízos  e  suspeitas  temerárias; dos entretenimentos para evitar  as  palavras  injuriosas  e  a maledicência:  dos  bens,  para  a conveniente  e  bem  ordenada  distribuição  das  esmolas;  e  da sociedade  para  torná-la  virtuosa  e amável.  Toquemos  rapidamente todos  esses  pontos.





COM QUE AMOR DEVEMOS AMAR O PRÓXIMO - PARTE II:


continuação... 


9 – 0 amor deve ser constante, porque o fim para que amamos é constante. Se o próximo vos ofendeu, não deixa por isso de ser obra de Deus, destinada a possuí-lo, e como tal não perdeu o direito de ser por vós amado.

Podeis aborrecer o joio que cresce n’um  terreno  inculto,  mas  não  o terreno  mesmo,  o  qual  se  fosse bem cultivado  produzia bom trigo.

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