tag:blogger.com,1999:blog-8779045617906084431.post1959253061019102138..comments2022-04-02T12:52:20.038-04:00Comments on Virtudes Femininas: Obrigação de vários estados - Santo Antônio Maria ClaretCatólica Apostólica Romanahttp://www.blogger.com/profile/09131403380703255527noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-8779045617906084431.post-86026267272060163882014-06-02T19:17:27.532-04:002014-06-02T19:17:27.532-04:00Olá, Salve Maria!
Sim, respondeu. Muito obrigada ...Olá, Salve Maria!<br /><br />Sim, respondeu. Muito obrigada pelo esclarecimento.<br /><br />Fique com Deus!Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/14468256637207353946noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8779045617906084431.post-3614216886674129282014-06-01T19:08:12.666-04:002014-06-01T19:08:12.666-04:00Salve Maria, Lidia.
O excesso de familiaridade é...Salve Maria, Lidia. <br /><br />O excesso de familiaridade é a causa de muitos problemas nas relações interpessoais, não só na sociedade, mas principalmente entre o casal. É por excesso de intimidade que as pessoas nos faltam com respeito, ou nós aos outros. Sabe aquele ditado que diz, "quando se dá o dedo, querem tomar o braço"? Essa familiaridade “excessiva” faz com que um seja grosseiro com o outro ou, pior, violento. Antigamente, os esposos se tratavam por “senhor” e “senhora” e não por “você”; a linguagem contribuía para manter a saudável e respeitosa distância, graças à qual se mantinha a paz e a ordem na família e na sociedade. Eu tive um casal de tios assim: havia entre eles uma educação cerimoniosa que era encantadora. Se eles brigavam? Nunca ninguém soube. <br /><br />Quando éramos pequenos, eu e meus irmãos usávamos o “você” com nossos pais porque era o costume italiano; o respeito era ditado pelo comportamento, não pela linguagem. E, hoje, vemos os filhos ainda usando o “senhor” e “senhora” com os pais, mas não lhes têm o mínimo de respeito. O excesso de familiaridade neste caso está nas atitudes: seja dos pais (que são permissivos) que dos filhos (que são mal-educados). Pode parecer estranho “guardar distância” do marido – no caso da esposa – sobretudo hoje que a informalidade se tornou a “norma comum”, mas, guardando as devidas perspectivas entre a época do Santo e a nossa, creio que aqui poderíamos dizer melhor: “Repelir o excesso de familiaridade”. <br /><br />A Tradição é muito mais que a Missa em latim, é um estilo de vida, porque nós somos católicos 24h por dia, não tem como separarmos as coisas. Mas a Tradição é viva e avança no tempo, e é óbvio que é lícito acompanhar os tempos naquilo que têm de bom, seja no comportamento, como na moda e na linguagem – se não fosse verdade, então deveríamos viver, nos vestir e falar como nos tempos de Cristo. O que é bobagem porque, então, 2000 anos de História da Igreja estariam completamente errados. E é até por isso que eu vejo com reserva aquelas moças e senhoras que se vestem como se estivéssemos em 1940... – e isso vale também para a o tratamento que se dão os esposos. Não se pode, hoje, “exigir” que os esposos passem a se tratar por “senhor” e “senhora”, embora não seja errado, mas procurar manter uma distância obsequiosa é possível e saudável. <br /><br />Penso que Santo Antonio Claret usou aquela expressão porque à época era inconcebível que um casal se tratasse por “você”, porque seria uma grande falta de respeito e de educação. Diria alguém que os tempos são outros. E são. Mas quem pode negar que viver em paz e harmonia é muito melhor? <br /><br />Espero ter respondido à sua pergunta. <br />Católica Apostólica Romanahttps://www.blogger.com/profile/09131403380703255527noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8779045617906084431.post-58853148001224586642014-06-01T16:47:43.353-04:002014-06-01T16:47:43.353-04:00Olá,
Salve Maria Imaculada!
Por que se deve "...Olá,<br />Salve Maria Imaculada!<br /><br />Por que se deve "Repelir Toda Familiaridade"? É só uma dúvida, não uma crítica.<br /><br />Fique com Deus.Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/14468256637207353946noreply@blogger.com