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quarta-feira, 31 de maio de 2017

O exercício da presença de Deus como meio de não sucumbir à TIBIEZA.





"(...) elevemos simplesmente o pensamento para Deus. Facilmente podemos fazê-lo quando nos vestimos ou despimos, indo de um lugar para outro, subindo as escadas, esperando alguém, durante um passeio e nos trabalhos que não prendem a atenção, e mormente ao rezarmos. Aqui se aplicam as palavras: "O Senhor não está na tempestade". 

No exercício da presença de Deus, não devemos fazer esforços exaustivos para o cérebro; todavia, sem muito sacrifício e cotidiana abnegação de nós mesmos, nunca o aprendemos

Mas valerá a pena fazer tais sacrifícios?

A resposta a esta pergunta encontramo-la no seguinte trecho, autenticada pela experiência: 
"A alma piedosa que não adota, entre suas práticas diárias de devoção, o exercício da presença de Deus, só fará (na melhor hipótese) progressos lentos e insignificantes na sua vida espiritual
Porém, é provável que sua vida espiritual seja apenas um cair e levantar contínuo, sem real progresso. Ainda deverá julgar-se feliz, se não sucumbir a uma quase incurável tibieza."


Excerto do livrinho altamente recomendável: "O exercício da presença de Deus"
Coleção popular de formação espiritual. Editora Vozes. 1938.


 
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