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sábado, 14 de janeiro de 2017

ESCLARECENDO DÚVIDAS E RESPONDENDO PERGUNTAS SOBRE NAMORO CATÓLICO - PARTE 2







FALEMOS ALGO SOBRE O BEIJO

Entre as perguntas comuns que dirigem a um diretor espiritual, certas almas de consciência delicada e viva, está a seguinte: - É pecado beijar?...

Escute bem querida alma, podemos bem adiantar um princípio geral: quando a consciência põe um ato em dúvida, aquele ato não será uma coisa direita e boa. 

A dúvida e a inquietude que acompanham o beijo dos namorados é uma prova clara de que aquele ato é pecado.

Os namorados que fazem esta pergunta para saberem se o beijo é pecado ou não, nunca fizeram tal pergunta quando foram beijados por seus pais. E por que? - A resposta é que este beijo sai de um afeto puro, e aquele originado pela paixão, a malícia e a dúvida, logo não deixa de ser pecado...





AINDA SOBRE O BEIJO

Raro, raríssimo, ser o beijo entre os namorados como sinal do amor puro e mais raro ainda ser isento de um pecado. Supondo mesmo que aquele beijo não chega a ser pecado pela primeira vez, não prescindirá de o ser na segunda ou terceira vez sem dúvida alguma.

O beijo nesta circunstância é uma faísca capaz de originar um incêndio das paixões, encaminhando a alma para o abismo dos vícios.

O beijo é tentação do Demônio para profanar a santidade do futuro matrimônio.

Citarei uma prova curiosa que demonstra bem claro, a maldade pecaminosa do beijo dos namorados, isto é, que aquele beijo nunca procede em presença dos pais ou família, mas sim, em lugares afastados e escuros onde está sempre presente o Demônio, Inimigo da Mocidade e da honra.




REGULAMENTANDO O BEIJO

Um beijo, pode-se permitir como sinal de amor puro, entre as pessoas mais íntimas de uma mesma família, como pais, mães, filhos e irmãos. Permite-se também o beijo entre amigos de grande apreço, quando entre os mesmos sexos e que não seja nas igrejas.

Pondero mais, que o beijo, hoje em dia é pouco usado entre a sociedade fina e culta por muitas razões, entre elas a higiene, pois, segundo a opinião geral da ciência médica, a maior parte dos contágios provém da parte bucal.

O que digo dos beijos, digo dos abraços também, que não tem menos consequências do que o beijo e raramente são usado no mundo social em outros países.

Observa-se na sociedade de muitos países ter sido substituído o beijo e abraço pelo cumprimento e beijo da mão que é efetivamente prova de apreço e carinho, sendo o beijo feito não somente à mão da mulher mas também a do homem. Este modo é mais conveniente, mais sério, e mais nobre do que qualquer outro modo.


Excerto do livro "O Namoro!!! Grito de  Alarme" 
Pe. Elias Maria Gorayeb




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