Assine para receber os posts em sua caixa de e-mails

INFORME SEU E-MAIL AQUI:

Delivered by FeedBurner

quinta-feira, 27 de junho de 2013

A mulher e o estudo

VIRTUDES FEMININAS



O VALOR DO ESTUDO PARA A MULHER CATÓLICA


O estudo tem ainda uma grande vantagem para a mulher: o produzir-lhe o desgosto pelas coisas inúteis e frívolas, e por conversações em que quase todas as virtudes cristãs são mais ou menos comprometidas; ele liga-a ao lar e liberta-a de uma multidão de perigos. Como é boa, ao calor do lar, a leitura de um livro interessante, que fale de Deus, da alma e dos deveres da vida! Deste modo facilmente se esquecem os humanos e os contatos com eles são tão difíceis e, muitas vezes, tão penosos!

Dizia o autor da Imitação de Cristo, que, depois de uma conversação com homens, entrava menos homem em casa. Vós, deixando certas conversações mundanas não vos tendes sentido menos mulher, menos sérias, menos amáveis em casa, menos aplicadas aos vossos deveres? Não vos acháveis mais levianas, mais gastadoras, mais afeiçoadas ao brilhantismo e às superficialidades, mais vaidosas e repletas do imoderado desejo de agradar?

Se em vez destes entretenimentos inúteis e, muitas vezes perigosos, vos tivesses, durante um quarto de hora, durante meia hora, entregado à leitura, à meditação, teríeis como que sentido palpitar em vós a vida da mulher nobre, dedicada, de sentimentos esquisitos e palavras perfumosas; de virtude, a vida da mulher forte, da mulher cristã.

Um autor pagão empenha as mulheres em lerem as obras dos filósofos e os tratados de ciência. Assim - diz ele - não pensarão nunca nas danças, nas frivolidades, porque terão a alma repleta das grandes ideias que encerram os livros dos nossos célebres escritores, e estarão sob a influência de um encanto espiritual. (Plutarco, preceitos conjugais).

Eu recomendando-vos a cultura das letras não vos empenho em que estudeis do mesmo que os homens. O vosso espírito, como o vosso corpo, é mais franzino, tem mais flexibilidade, tem as formas mais graciosas, tem alguma coisa de mais fino do que os homens, e falo, pelo menos, em geral, porque é necessário contar sempre com as exceções. Dir-se-ia que a vossa inteligência tem o olfato mais delicado; vedes mais facilmente as malhas mais desligadas das coisas, e quando tem menos profundidade, é ordinariamente mais pronta, vê de um lance e como que por intuição. Ali, onde o homem raciocina, vós pressentis, o que fazia dizer aos germanos, que tínheis na alma alguma coisa de profético: - Inesse sanctum aliquid et providum putant. (Tácito, Costumes dos germanos)

Outra qualidade - e quantos defeitos a par dela! -: o vosso espírito, se não tendes cuidado, caminha sempre conduzido pelo coração; quando amais alguma pessoa tudo deve ser excelente nela, à primeira vista, e todos os que vos contradisserem neste ponto, não devem, por certo, ter senso comum. Se, sobretudo, está em jogo uma pequenina paixão do coração, quando adotais uma coisa, um projeto, uma determinação, tal coisa, tal projeto e tal determinação, devem ser - sem que haja necessidade de exame - o que há de mais perfeito no mundo, e desgraçado do que ousasse fazer-vos uma objeção!

É este, senhoras, o lado a vigiar na direção do vosso espírito, porque a verdade acima de tudo, como base dos nossos juízos, a verdade antes do nosso amor próprio, antes das nossas preferências exclusivas, antes das mil paixões que são os ventos do espírito! O defeito que assinalo é tanto mais importante para vigiar, quanto mais é talvez uma das causas principais da versatilidade que não é absolutamente estranha à natureza da mulher.

Se Deus vos criou mimosas violetas, não tenteis imitar o arbusto; se sois o lírio deslumbrante pela alvura, não aspireis ao tronco gigantesco do carvalho vetusto; estudai proporcionalmente às vossas aptidões, à natureza da vossa vocação, ao caráter do vosso espírito, e não procureis tornar-vos sábias à maneira dos homens: na criação, cada ser conserva a sua cambiante refletindo a luz do sol. Assim colhereis as rosas da ciência sem lhe tocardes os espinhos, e, sobretudo, os espinhos envenenados que derramam no sangue da alma um suco pestífero, que não é fácil extinguir completamente. Indicando-vos, pois, estas boas qualidades, misturadas de defeitos que dependem da natureza do vosso espírito, dou-vos, ao mesmo tempo, regras para a escolha e método dos vossos estudos. Em um jardim, cada flor tem uma posição diferente; no jardim das ciências e das letras desenvolvei-vos, segundo a natureza de vosso espírito e a espécie de fruto que deveis produzir. Só a verdade é sólido fundamento dos nossos julgamentos e convicções - as bases com que pretendermos substituí-la, quando ausente, desaparecerão imediatamente. Quem pode, além disto, garantir o movimento do coração e impedir-lhe os sobressaltos, quando as suas opiniões não assentam no verdadeiro e no real? O próprio coração tem os seus desvios para a verdade, que desconcertam a paixão.

Fonte: Mulher Forte - Monsenhor Landriot Arcebispo de Reims – Trecho retirado da Terceira Conferência feita às senhoras da Associação de Caridade.

Enter your email address:


Delivered by FeedBurner


terça-feira, 25 de junho de 2013

Amparo, ex-revolucionária e funcionária da ONU: "Meu trabalho era destruir a fé dos católicos".

Amparo entendeu claramente. Era a Virgem Maria quem lhe falava.




Amparo Medina viu o lado obscuro da ONU.
Tudo aconteceu quando ela recebeu um disparo da polícia em plena batalha. Quando despertou no hospital, decidiu que sua vida devia mudar radicalmente.

Sua vida “lamacenta” devia dar uma guinada de 180 graus e deixar de lado o seu servilismo político e sua vida de pecado, e dedicar-se às mulheres e às crianças, buscando seu autêntico bem.


Um avô católico

Ela havia nascido em uma família muito normal do Equador. Sua fé era tradicional, de Missa dominical e pouco mais. A exceção da regra foi seu avô, que vivia uma autêntica vida cristã.

Em certa ocasião, sendo Amparo adolescente e a caminho do ateísmo, seu avô lhe disse umas palavras que não haveria de esquecer nunca. Estavam entrando em uma igreja, e diante de uma imagem da Virgem lhe disse: “Olhe para os seus olhos. Ela é a única que vai te salvar e a que vai te levar à fé”. A coisa parou por aí.

O resto foi uma queda livre: foi expulsa do colégio por brigar com uma freira, e um encontro com evangélicos acabou por arrematar seu caminho rebelde e ateu.


A revolução e as esquerdas

Amparo em uma
manifestação
pro-aborto.
Eram os anos 70 e 80, e a oferta social que Amparo encontrou fora da Igreja era a dos movimentos revolucionários, a teologia da liberação marxista, Che Guevara, os movimentos feministas, abortistas, o indigenismo e esse grande etcétera. Ela se meteu de cabeça nisso tudo.

Se há algo que não se pode reprovar em Amparo é dizer que ela não foi uma pessoa coerente com os seus princípios. Ela tomou todas as bandeiras, as abraçou e se dedicou a elas. Ora a encontrávamos em uma confrontação armada ou em uma manifestação antigovernamental, ou ainda em uma campanha a favor dos direitos reprodutivos das mulheres, ou seja, promovendo os contraceptivos e o aborto.


Se radicaliza na Espanha

Como a situação política no Equador se complicou, seu pai a enviou à Espanha para estudar Pedagogia Social. Neste país ela obteve seu título universitário, porém,  também sua radicalização política e o contato com outros movimentos revolucionários, ateus e anticlericais.


Sua mentalidade feminista
coincidia com a da ONU.
Já de volta ao Equador, sua visão feminista e de esquerda combinava perfeitamente bem com as políticas que a ONU levava a cabo na América Latina e, graças a ela e a sua formação, chegou a ser responsável no Equador do programa da UNFPA, isto é, do Fundo de População das Nações Unidas, de onde contava com todos os milhões de dólares que necessitasse para cumprir, ou melhor dizendo, impor os programas contrários à natalidade, a favor do aborto e da anticoncepção.


Meu trabalho: retirar a fé dos católicos

Amparo explicou na rede católica de televisão EWTN que “os grupos comunistas e socialistas sabem que a única instituição que pode romper as suas mentiras é a Igreja Católica. Então – confessou — a primeira coisa que buscam são argumentos que possam destruir a pouca fé que os católicos têm. Veja as notícias ou vá atrás desse sacerdote que não está vivendo a sua vida na graça com Deus…  Publique-os e os lance na imprensa… E – concluiu — é preciso omitir que no Equador, 60% das obras de ajuda às pessoas pobres estão nas mãos da Igreja, pois isso se silencia”.


Destruir a Igreja desde dentro

O grande problema dos sacerdotes é a sua solidão: “Nós íamos em busca dos sacerdotes abandonados nos povoados e nas montanhas para dizer-lhes que se Deus existia, então por que permitia a pobreza? ‘A única maneira é a revolução. Una-se a nós, e nós vamos te ajudar’. Havia sacerdotes – lamenta agora — que cediam e que pensavam que teriam um grupo que lhe ajudaria, que lhe apoiaria, que estaria com ele… Em certas ocasiones oferecíamos dinheiro aos sacerdotes e às religiosas para que pudessem reconstruir, melhorar seus centros educativos com a única condição de que nos deixassem dar aulas de educação sexual e reprodutiva em seus colégios”.


Afastando-se ainda mais de Deus…

Em Amparo se cumpre aquela citação de Chesterton que “quando se deixa de crer em Deus, logo se crê em qualquer cosa”.

Imersa no ateísmo, não deixada de buscar algum resquício de espiritualidade na leitura de cartas, reiki, yoga…: “Como a vida na luta de esquerda era uma vida de pecado, você não podia se livrar das consequências do pecado. É a morte espiritual. São como pequenos pactos com o demônio. O demônio os cobra  – adverte. Assim, comecei a sofrer por conta do dinheiro”.

“Alguém me recomendou que eu fizesse uma limpeza de ambiente. Tinha meus próprios mantras… que agora, que pude traduzi-los, dizem ‘eu pertenço a Satanás’. Fiz os mantras nos Estados Unidos e, inclusive, levei meus filhos ao xamã que era um mestre elevado da Religião Universal”.


… embora Deus não estivesse distante

Em certa ocasião, estando em uma comunidade, Amparo desafiou a Deus. Havia uma mulher rezando, porém, ela começou a repreendê-la severamente e chamá-la de louca. Até o ponto em que acabou rasgando uma imagenzinha que a pobre senhora segurava.

À época, sua prepotência de revolucionária não lhe fornecia muitas outras soluções. Pouco depois veio o passo seguinte até a sua conversão.


Ferida por uma bala da polícia

Amparo havia participando de todo tipo de  manifestações e lutas contra o governo. Em ocasiões mobilizando os indígenas e facilitando que estes  acorressem armados com lanças. Porém, certo dia, estando em uma delas, foi atingida por uma bala. Quando sentiu o impacto, Amparo recorda de duas coisas: por um lado, seu marido e seus filhos e, por outro lado, uma paz inexplicável, total. Não tinha medo de partir. Tudo era alegria, gozo, paz…

Nisso, escutou uma voz que lhe cantava: “Vi uns olhos maravilhosos. Vi o amor. Eram os olhos da Virgem. Eram justamente os olhos da estampa que eu havia rasgado! A estampa da Virgem Milagrosa. Eu a vi como uma adolescente de 15 anos. Com roupas brancas…”.

Enquanto ela sangrava, a única coisa que sentia era paz, alegria… Nesse momento a Virgem lhe disse: “Minha pequena, eu te amo”. E lhe pediu que deixasse todas as causas que ela levava e que assumisse a causa de seu Filho. Também se deu conta de que por trás da Virgem havia um senhor mais idoso: era seu avô.


E seu marido pensou que ela estivesse louca

Quando acordou, narrou toda a experiência a seu marido, Javier. Ele pensou que ela estivesse louca, e não era para menos. Uma ateia convicta, militante anticatólica, e despertando daqueles sonhos…

Em seguida, levaram-na para que os altos mestres, psicólogos e peritos da Nova Era a examinassem e a convencessem de que aquelas experiências eram fruto de suas alucinações e dos ferimentos. Sem dúvida, “ninguém podia tirar da minha cabeça que era Deus”.


Primeiramente, confessar-se

“A primeira coisa que precisava era um sacerdote. Precisava me confessar. A primeira coisa, em primeiro lugar, era a confissão. Eu pedia a Deus que não morresse no caminho, indo para casa, porque iria para o inferno. Na confissão estavam todos os pecados. Os mais horríveis”.

Era uma nova etapa, e havia de começar desde o princípio, fazendo tudo bem feito. Assim, a primeira coisa que fiz foi aprender a amar Jesus, a amar os sacerdotes, a amar a Igreja, amar os sacramentos”.

Amparo se sentia totalmente enlameada e também convidada a uma nova revolução: “O único que transforma o mundo é Deus. Eu não sou digna. É tão grande o amor de Deus…”


A conversão de seu marido

Amparo rezou e convidou seu marido Javier à conversão. Com o passar do tempo, Javier, revolucionário como ela, começou a dar provas de mudança por amor a Amparo.

Devia ser uma experiência dramática em si mesma pelo único fato de ter que romper com toda uma vida de convicções e luta comprometida. Amparo explica isso dessa maneira: “Meu marido aceitou crer em Deus e na Virgem, porém, não acreditava  no sacramento. Todavia, Deus colocou um sacerdote santo em nosso caminho. Por fim, ele se confessou e sua confissão levou horas. Ao sair, sentiu que havia se livrado de toneladas de coisas”.


Agora era hora de denunciar as mentiras da ONU


Denunciando a
manipulação da ONU.
A conversão das pessoas, na maioria das vezes, é um processo longo e em etapas. Amparo estava a caminho, mas ainda não renunciara a toda sua vida de pecado. Necessitava de parte dela, pois seu salário das Nações Unidas era uma fonte necessária para a família e seu ritmo de despesas.

Tudo aconteceu quando uma amiga sua lhe pediu informações sobre a distribuição da pílula do dia seguinte por parte das Nações Unidas no Equador. Amparo era responsável pela sua importação e distribuição no país.

De fato, sua agência das Nações Unidas havia vendido ao Equador 400.000 (quatrocentas mil) doses da pílula do dia seguinte. A ONU em Nova York, a UNFPA no Equador: “Eles nos vendem a 25 centavos de dólar, e nós as vendemos entre 9 e 14 dólares. É um negocio e tanto”.

No Equador houve um julgamento em que as Nações Unidas perderam a ação devido à distribuição da pílula e os pró-vidas ganharam, visto que tiveram que reconhecer que ela não é um método contraceptivo, mas sim anti-nidatório, ou seja, abortivo, e que se utiliza quando os métodos contraceptivos falham.

O ápice de sua decisão de converter-se e dar um passo definitivo até Deus aconteceu a caminho do tribunal nesse julgamento em que  a ONU perdeu: “Quando estávamos levando a informação ao Tribunal, um jornalista me fez uma pergunta que pensei que era Deus quem me a fazia – estás com Deus ou estás com o demônio? –. A pergunta foi: O que eu pensava da pílula do dia seguinte? E, claro, eu continuava trabalhando para as Nações Unidas e apoiava todas as organizações pró-aborto. Nesse momento me dei conta de que era o momento de dizer a verdade e deixar de mentir a mim mesma. Era uma incoerência ser católica e ao mesmo tempo, por dinheiro, continuar apoiando uma organização que vai contra os meus valores. E, claro, disse a verdade e as Nações Unidas me despediram”.


O que existe por trás das Nações Unidas?

Por trás dos projetos da ONU, atrás das palavras bonitas que usam quando falam de saúde reprodutiva, na realidade, há toda uma promoção do aborto e dos contraceptivos. É o único objetivo para toda América Latina.

Na entrevista de Amparo à cadeia de televisão norte-americana EWTN, denunciava que no livro “Cuerpos, tambores y huellas”, editado pelas próprias Nações Unidas, se reconhece a promoção das relações sexuais com crianças desde os 10 anos. E que nele se explica claramente três coisas:

- que os pais não devem ser informados da educação sexual que seus filhos recebem;

- que as escolas devem distribuir contraceptivos a seus alunos sem o conhecimento e consentimento dos pais;

- e que se um professor ou médico chegasse a informar aos pais de que seus filhos estão usando contraceptivos, esse professor ou médico deve ser expulso de seu trabalho por romper o sigilo profissional.

Amparo, e não só ela, denuncia a existência de um todo um negócio em que não se desperdiça nada: promove-se as relações sexuais entre crianças e adolescentes, e se lhes vendem preservativos. Como estes falham, então se lhes oferece o aborto ou a pílula do dia seguinte. Como o aborto produz restos humanos, estes servem bem para a experimentação ou bem para extrair algumas substâncias que depois se usam em cremes, xampus, etc. Negócio completo.


Assistam a uma conferência de Amparo Medina a seguir:





E agora na luta pela vida

A realidade foi mais dura do que o previsto em um primeiro momento. O casal perdeu tudo quando saiu da revolução. Eles tiveram que renunciar a muitas coisas, as primeiras foram os bens materiais. Porém, foi “bonito encontrar juntos o amor de Deus e eliminar os mitos relativos aos sacerdotes, à Virgem, à Igreja…”

Amparo Medina e seu marido Javier Salazar são pais de três filhos. Ela é Diretora executiva de Ação Pró-vida Equador e, além disso, colabora e assessora outros organismos.

Agora também luta pela família, mulheres e crianças, mas a partir da verdade integral das pessoas, e não a partir do negócio econômico.


Ameaças de morte

Um novo enfoque, sim, mas não isento de perigos. Assim, Amparo tem sofrido ameaças de morte como a que recebeu não faz muito tempo em uma caixa de sapatos, dentro da qual havia uma ratazana morta com a mensagem “morte aos pró-vidas” e “lembre-se que os acidentes existem, lembre-se que as mortes acidentais são o dia a dia deste país, NÃO PROSSIGA COM SUA CAMPANHA ANTI MULHER E HOMOFÓBICA…Morte aos traidores, morte aos anti Pátria, MORTE OU REVOLUÇÃO”.

Amparo não se assusta. E continua com sua luta confiante que tem em mãos a possibilidade de defender milhares de vidas humanas.

Se desejar ver uma entrevista realizada com Amparo Medina à rede de televisão norte-americana EWTN, pode acompanhar aqui:




Por Religión en Libertad | Tradução: Fratres in Unum.com -



+
Enter your email address:


Delivered by FeedBurner


segunda-feira, 24 de junho de 2013

DICAS: Uma horta na cozinha

VIRTUDES FEMININAS



Boskke


Os sinônimos de subverter são: perturbar, desorganizar, criar confusão, revolucionar. Então, achei mesmo a palavra ideal para falar dos vasos da Boskke. Num primeiro olhar são completamente estapafúrdios, mas de tão inusitados, rapidamente agradam e tornam-se objetos de desejo. A questão é que não estão à venda aqui no Brasil, somente americanos e europeus podem tê-los em casa. Então, a sugestão aqui vem via Design Sponge que nos ensina a fazer uma versão abrasileirada da coisa.


E a versão possível. 


Com lata: 1) destaque o fundo da lata e faça furinhos espalhados uniformemente por ela. 2) em seguida recoloque-a um pouquinho mais profunda, ela servirá para que a irrigação da planta seja feita de forma adequada. 3) depois do plantio recorte um filtro de café e aplique-o ao redor de planta (o filtro deverá ficar bem justinho) e finalmente, use a tampa da lata, já recortada para fixar a engenhoca. 

Com pet: 1) recorte a base da garrafa e um pedaço do bico 2) coloque o que sobrou do bico para dentro, é de lá que a planta sairá. Na base recortada vc deverá fazer vários furinhos em encaixar novamente na garrafa. Lembre-se de usar o filtro de café da mesma forma que é usado na lata - entre a planta e a proteção 3) detalhe de como vc coloca o bico da garrafa para dentro - com um secador.



Fonte: http://www.casadevalentina.com.br/blog/materia/boskke.html.

================


Outra explicação encontrada na web: 

1. Tire o rótulo, lave a lata, seque, deixe ela lisinha :) (usar latas com tampa de plástico facilita)
2. Remova o fundo com um abridor de latas (a lata deve ficar um túnel)
3. Faça furos no fundo da lata com uma furadeira ou prego, e use um martelo para endireitar aquelas pontas afiadas que ficam ao redor (deixe o fundo retinho). Faça dois furos na lata, a uns 0,5cm do fundo, em lados opostos (como para as alças de um balde). Esses furos são para pendurar o vaso mais tarde.
4.Recoloque o fundo na lata, mas cerca de 2,5cm mais para dentro do que o fundo original. Prenda com fita adesiva (fita tape ou isolante larga, uma bem poderosa. vale esparadrapo. :D) O resultado vai ser uma lata com dois "compartimentos", um grande e um pequeno, separados por uma parede furadinha.
5.Vire a lata, deixando o compartimento maior para cima, e plante sua plantinha (coloque terra, a planta, e firme-a com mais terra ao redor). Encha com terra até o topo da lata.
6.Corte um filtro de café em um círculo do diâmetro da lata (use-a como modelo!). Dobre o filtro ao meio e corte um círculo bem pequeno (do tamanho do caule principal da plantinha) no centro. Faça também um corte reto desse furinho até o exterior do círculo (para poder inseri-lo ao redor da planta)
7.Coloque esse filtro ao redor da planta, como um colar. Ele deverá ficar como uma "tampa", só com a planta saindo para fora, evitando que a terra caia ao inverter o vaso.
8.Desenhe um círculo de uns 5cm no centro da tampa plástica da lata, e corte-o com um estilete. (a tampa vai parecer um "O")
9.Com carinho e cuidado, manobre a plantinha através desse buraco e tampe a lata. Sele BEM a tampa com fita adesiva, para a planta não se matar.
10. Corte um pedaço de tecido para enrolar na lata, com uns 0,5cm de sobreposição, e cerca de 1cm maior que a altura da lata.
11.Passe cola no exterior da lata e aplique o tecido, começando pelo lado onde está a plantinha, escondendo a fita adesiva. Na outra extremidade, dobre o excesso do tecido para dentro do compartimento menor, usando fita adesiva para prender, s necessário.
12.Encontre aqueles 2 furinhos que você fez na lata lá no começo, e fure o tecido com um prego ou agulha para reabri-los. Corte um pedaço de arame de uns 15cm e dobre as duas pontinhas em ganchinhos em forma de "U". Dobre o fio em forma de "C" (sem pensar besteira sobre as letrinhas, ok? :P) e encaixe essa alça nos dois furinhos. Vai ficar como uma alça de balde.

Daí é só pendurar onde mais lhe aprouver! :)
Para regar, use os furinhos no fundo da lata (que agora é o topo...), mas é preciso cuidar para não pôr água demais... 
 
+

Enter your email address:


Delivered by FeedBurner



segunda-feira, 10 de junho de 2013

ABORTO: Relato, arrependimento, mudança de opinião

O aborto por quem o cometeu e se arrependeu


clique para ampliar
A imagem ao lado foi tirada do blog do jornalista Reinaldo Azevedo e nela podemos ver um comentário enviado pelo leitor que se identificou como "Douglas". O que ele relata é como foi sua transição de um apoiador do aborto para uma posição pró-vida.

"Douglas" relata o caso em que ele próprio esteve envolvido, junto com sua namorada à época: ambos foram colhidos por uma gravidez inesperada. Conta ele que eles optaram pelo "ato", o aborto, e que o assunto era tratado friamente entre seus colegas. Comprados os remédios ilegais, o aborto foi induzido em sua casa e quando aconteceu, foi que ele teve a real ideia do que havia feito: "(...) vi que aquilo não era um animal ou um pedaço de menstruação, mas um bebê mesmo".

Ele relata que levou anos para superar o que havia acontecido, com o peso de um assassinato em suas mãos. Vale muito ler seu testemunho, pois mostra um lado que a militância abortista gostaria muito que ficasse escondido do público em geral, que é o testemunho de quem passou pela experiência e provou o gosto amargo de um ato que afeta a todos, tanto os envolvidos diretamente, quanto, em termos mais amplos, a sociedade em geral, cuja permissividade com tais práticas mostra-se um sintoma de doença social muito mais profunda.

A transcrição de seu comentário, encontra-se abaixo, com destaques meus.
"Reinaldo, eu era a favor do aborto quano jovem a muitos anos atrás, até que um dia uma "ficante" engravidou de mim e optamos pelo ato. Compramos os "remédios" proibidos vindo do Paraguay e fizemos todo o processo recomendado pelo contrabandista. Na época parecia que seria algo normal, pois o assunto era tratado friamente entre os colegas. Quando então o aborto aconteceu no banheiro de casa e vi que aquilo não era um animal ou um pedaço de menstruação, mas um bebê mesmo. Levei anos para superar aquilo, com o peso de um assassinato nas mãos. Foi assim que me senti. Os jovens que hoje defendem o aborto não sabem o que estão falando, dos traumas que isto traz. O feto é um ser humano, o filho de alguém. Não se deixem levar por ativistas contra a vida. Nem falo de religião nenhuma, é simplesmente errado tirar uma vida indefesa. Ainda mais do próprio filho. O aborto é loucura, e quem defende a prática, ou não tem informação, ou é um monstro. Não queira ver a cena de um feto no banheiro da tua casa pra entender que é errado."

+

domingo, 9 de junho de 2013

Aniversário de Batismo!

Hoje é o aniversário do meu Batismo, dia em que, graças ao amor de meus pais por mim, Deus permitiu que eu me tornasse cristã. 


Eu rezei hoje, particularmente, pelo bom Sacerdote que me batizou: Pe. Bonfilho Mânfio, o qual ainda vive e continua seu Sacerdócio em uma Diocese próxima daqui. Acabei de lhe enviar um e-mail, cujo endereço encontrei na página da Diocese onde ele se encontra, agradecendo-lhe por essa caridade especial e desejando, em meu coração, que ele possa deixar a igreja Conciliar o quanto antes e voltar a celebrar a verdadeira Missa, a Missa de sempre. 


No Pale Ideas, publicamos um post sobre o aniversário de Batismo que vale a pena ler! Leia aqui

Em comemoração a tão alegre dia, minha querida filha preparou seus famosos e saborosos cupcakes, desta vez com uma mistura de sabores, que eu mesma escolhi: chocolate mousse e limão!





Com meu sobrinho-neto Massimo d'Amore Konorat


Por costume de minha família materna (Terra do Amaral), de antigos fazendeiros, eu recebi também o batismo em casa, tendo como padrinhos os meus tios Orides e Maria Sônia. 

Humildemente, peço a todos que lerem este post que rezem uma Ave Maria para mim, hoje ou em qualquer dia em que por aqui passarem. Serei eternamente grata! 

Bom final de Domingo!

Giulia d'Amore

CALENDÁRIO 2019

CALENDÁRIO 2019
COMPRE AQUI!