Conclusão
Em geral, saiba
negar à natureza o que pede sem necessidade.
Saiba fazer-lhe dar o que ela nega sem razão. Seus
progressos na virtude, disse o autor da Imitação de Cristo, serão proporcionais
à violência que saiba fazer-se.
Dizia o santo Bispo de Genebra: “Há que morrer afim
de que Deus viva em nós: porque é impossível chegar à união da alma com Deus
por outro caminho que pela mortificação. Estas palavras: Há que morrer! são
duras, mas serão seguidas de uma grande doçura, porque não se morre a si mesmo
senão para unir-se a Deus por esta morte”.
Quisera Deus que pudéssemos aplicar-nos com pleno
direito as seguintes palavras de São Paulo: “Em todas as coisas sofremos a
tribulação... Trazemos sempre em nosso corpo a morte de Jesus, afim de que a
vida de Jesus se manifeste também em nossos corpos” (2 Cor. 4, 10).
Cardeal
Desidério José Mercier
Excerto
do Artigo “La mortificación cristiana”
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