"(...) elevemos simplesmente o pensamento para Deus. Facilmente podemos fazê-lo quando nos vestimos ou despimos, indo de um lugar para outro, subindo as escadas, esperando alguém, durante um passeio e nos trabalhos que não prendem a atenção, e mormente ao rezarmos. Aqui se aplicam as palavras: "O Senhor não está na tempestade".
No exercício da presença de Deus, não devemos fazer esforços exaustivos para o cérebro; todavia, sem muito sacrifício e cotidiana abnegação de nós mesmos, nunca o aprendemos.
Mas valerá a pena fazer tais sacrifícios?
A resposta a esta pergunta encontramo-la no seguinte trecho, autenticada pela experiência:
"A alma piedosa que não adota, entre suas práticas diárias de devoção, o exercício da presença de Deus, só fará (na melhor hipótese) progressos lentos e insignificantes na sua vida espiritual.
Porém, é provável que sua vida espiritual seja apenas um cair e levantar contínuo, sem real progresso. Ainda deverá julgar-se feliz, se não sucumbir a uma quase incurável tibieza."
Excerto do livrinho altamente recomendável: "O exercício da presença de Deus"
Coleção popular de formação espiritual. Editora Vozes. 1938.
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