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sábado, 15 de outubro de 2016

A PEQUENA VIRTUDE DA ESPERANÇA





"Aqui em baixo, tudo termina; em no entanto, nada termina, tudo recomeça. Ao finalizar o ano, fazemos por dentro as contas das alegrias e das tristezas que nos trouxeram esses 365 dias. Os dias bons passaram, e os maus também jamais voltarão. Talvez a lembrança de um luto nos aperte o coração; o rosto da pessoa amada, é bem verdade, não o veremos de novo. Melancolia dos dias que se vão e não voltam mais.
Mas já no dia seguinte a casa se enche da algazarra das crianças, que vos desejam os votos tradicionais: "Feliz Ano Novo"! E essa alegria dos pequenos acende em vós algo de muito mais maravilhoso, posto por Deus no coração dos homens: a pequena virtude da esperança.

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

A pequena virtude da discrição.








A pequena virtude da discrição




"(...) Não se deve falar sem discernimento; e precisamente a arte de discernir o que se deve dizer em cada caso, bem como a maneira de dizê-lo, é o objeto da virtude da discrição, uma virtude "pequena", mas que contribui poderosamente para a paz do lar.

A virtude da discrição consiste, em primeiro lugar, em não querer saber tudo; e, depois, em saber não dizer tudo.

segunda-feira, 11 de julho de 2016

A pequena virtude da sinceridade



A PEQUENA VIRTUDE DA SINCERIDADE


(excerto do livro As pequenas virtudes do lar, de Georges Chevrot)


Dizei sim se for sim; e não se for não (Mt 5, 37). Esta é a regra que Jesus Cristo impõe aos seus discípulos. Ele quer que todos possam acreditar na nossa palavra.

É impossível ter vida social se não se pode acreditar na palavra dos outros.  enganar alguém é tratá-lo como inimigo, mas é, ao mesmo tempo, desonrar-se e tornar-se indigno de confiança. Compreende-se que o Senhor não aceite que de uns lábios cristãos saia uma mentira. Nada de astúcias nem de enganos; digamos simplesmente a verdade: sim quando for sim; não quando for não.

quinta-feira, 23 de junho de 2016

A PEQUENA VIRTUDE DA GRATIDÃO - Parte 2





A PEQUENA VIRTUDE DA GRATIDÃO


(excertos do Livro: “As pequenas virtudes do Lar”, 
de Georges Chevrot)




PARTE 2



Uma das primeiras palavras articuladas por uma criança é “não”. Essa, nem é preciso ensina-lhe; mas quantas repetições são necessárias para inculcar-lhe o hábito de dizer: “obrigado”! Por instinto, só se estende a mão para receber: “mais, mais...

Mas o agradecimento não brota das obscuras regiões do instinto; procede de uma consciência iluminada pela educação. Muitos adultos, neste aspecto, permanecem crianças durante toda a vida. Nunca se satisfazem, pedem sempre mais, e ainda reclamam. Insaciáveis, tornam-se infelizes, entristecem e cansam os outros, sempre com novas exigências. Como levá-los a reconhecer que o que lhes falta é muito pouco diante de tudo o que receberam? E, sobretudo, como persuadi-los a apreciar mais o que possuem?

Obrigado” é uma pequena palavra alegre, é a palavra mágica que introduz no lar a delicadeza, a boa ordem e a serenidade.

Obrigado” é a oração que se eleva de um lar cristão até Deus, a fim de lhe dar graças. Temos consciência do lugar que esse ato de gratidão ocupa em nossas orações habituais? Pensemos nisto: não há um só dia em que Deus não nos conceda algum benefício especial; mesmo nos dias mais atribulados, observemos bem e veremos que, ao lado das nossas penas, há uma pequena alegria. E por acaso não é uma grande felicidade a união que reina no lar de cada um? Vós, que vos amais, agradecei muitas vezes a Deus esse dom.

Mas devemos saber dirigir também aos outros essa pequena palavra que nos custa tão pouco fizer, e que é tão agradável de ouvir. Antes de nos deitarmos, repassemos mentalmente tudo aquilo que recebemos dos outros no dia que acaba. De todos os outros, porque são muitos os homens e mulheres que trabalham diariamente para nos alimentar e vestir, para nos proporcionar as comodidades da existência.

Mesmo que limitemos esse cálculo aos membros da família, ficaremos literalmente maravilhados diante de tudo o que recebemos deles num só dia: tudo o que os pais ensinaram aos filhos; os conselhos que lhes deram; o braço forte com que os ampararam na hora certa; aqui um encorajamento, acolá uma repreensão, mas sempre para o nosso bem; uma palavra afetuosa que nos comoveu, uma brincadeira que dissipou nossa tristeza; os sucessos de um ou do outro, de que nós nos orgulhamos; os seus esforços, que estimularam os nossos.

É uma soma grande, a de tudo aquilo que cada um recebe dos outros no lar. Aí temos o motivo para nos decidirmos a não ser sempre dos que só recebem. Perguntemo-nos: “Que é que eu lhes dei? Que posso dar-lhes em troca?

Mas enquanto aguardamos a ocasião de servi-los com generosidade igual à deles, não nos esqueçamos de ir dizendo “obrigado” em todas as oportunidades.

Não será sempre esta a marca de um coração generoso: mostrar-se agradecido aos outros, por pouco que estes tenham procurado fazer por ele?

Os ingratos alinham-se entre os corações egoístas, os espíritos mesquinhos e os caráteres medíocres. A pequena virtude da gratidão é prova de um coração grande.

Sejamos agradecidos mesmo com os que se comportam desastradamente conosco ou com os que se enganam a nosso respeito, ao menos pela sua boa intenção







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sexta-feira, 17 de junho de 2016

A PEQUENA VIRTUDE DA GRATIDÃO - Parte 1




A PEQUENA VIRTUDE DA GRATIDÃO



(excertos do Livro: “As pequenas virtudes do Lar”, 
de Georges Chevrot)




PARTE 1



A pequena virtude da gratidão completa a primeira trilogia das virtudes do lar: a cortesia, o passar despercebido, e, agora, a gratidão. Não custa apagarmo-nos diante dos outros quando pensamos em tudo o que nos dão, e o nosso agradecimento por eles se manifesta tratando-os com delicadeza e cortesia.


O filho ingrato que foge da casa paterna batendo com a porta, o pai despótico que faz da mulher e dos filhos uns escravos, são monstruosidades. Esquecer-se dos serviços que os outros nos prestam, ou pelo menos o mau hábito de nunca lhes manifestar nosso agradecimento e etc., são defeitos lamentáveis que convém opor a pequena virtude da gratidão.

quarta-feira, 11 de maio de 2016

A PEQUENA VIRTUDE DO PASSAR DESPERCEBIDO




A PEQUENA VIRTUDE DO PASSAR DESPERCEBIDO



"Não existe caridade sem respeito mútuo, e esse respeito se traduz nas atenções que temos uns para com os outros. Mas, para que a cortesia reine no lar, é necessária uma segunda virtude, a pequena virtude de saber passar despercebido.


Ouvimos o conselho do Senhor: "Apaga-te diante dos outros. Se podes escolher, ocupa o último lugar". Não nos queixemos do conselho, pois assim estaremos mais perto de Cristo.

Mas - sempre há um mas - o nosso amor próprio sente-se injustiçado nesse passar desapercebido, e logo se põe a reivindicar os seus direitos, quando não os toma à força, o que ocorre com frequência. Ocultar-se? Desaparecer? Que ideia!

sábado, 16 de janeiro de 2016

A PEQUENA VIRTUDE DA CORTESIA








A PEQUENA VIRTUDE DA CORTESIA





Numa carta dirigida a Mme. De Chantal*, São Francisco de Sales escrevia: “Cortesia, pequena virtude, mas sinal de outra muito grande... E é necessário que nos exercitemos nas pequenas virtudes, sem as qual as grandes muitas vezes são falsas e enganosas”


Com efeito, é raro que alguém se extasie diante de uma pessoa discretamente afável e polida. No entanto, essa afabilidade e essa polidez supõem uma vigilância e um domínio de si mesmo pouco comuns.

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